booking
“por esses
quintais adentro
vamos”
Informações sobre quintais, horários e entradas brevemente!
07 Junho
ODEMIRA
GLOCKENWISE
JOSÉ VALENTE
JOSÉ BARBIO NOT SO (dj set)
08 Junho
SÃO LUÍS
BIRDS ARE INDIE
CHICA
O TRIUNFO DOS ACÉFALOS
ZAIRO
09 Junho
SÃO MARTINHO DAS AMOREIRAS
PEIXE
ANALENTEJANA
CORDOFOLE
Estrearam-se com os discos “Building Waves” (2011), “Leeches” (2013) e “Heats” (2015). Mas a maturidade chegou e, em 2018, surgem uns Glockenwise diferentes, com a língua portuguesa a assumir o protagonismo. “Plástico” (ed. Valentim de Carvalho) foi o primeiro disco da nova fase da banda (disco nacional do ano para a Antena 3 e o Público), nos quais tanto há espaço para gestos prosaicos do quotidiano, como temas profundos, seguindo-se o aclamado disco novo “Gótico Português” (ed. Vida Vã) como grito de independência artística, lançado em Fevereiro de 2023 e aclamado pelo público e a crítica, tendo sido considerado o melhor ou um dos melhores discos nacionais do ano por publicações diversas.
Foi guitarrista da banda Ornatos Violeta, hoje considerada uma das mais importantes bandas portuguesas de sempre e que marcou de forma incontornável, a chamada “música moderna portuguesa”. Com os Ornatos editou os álbuns Cão! (1997) e O Monstro Precisa de Amigos (1999). Em 2002 formou os Pluto e a banda de jazz DEP, editando em 2004 os álbuns Bom Dia e esquece tudo o que aprendeste. Em 2012 editou “Apneia”, o seu primeiro álbum a solo. Durante o seu percurso musical, colaborou com vários músicos tais como: Dead Combo, Carlos Bica, Maria João, Joana Sá, Adrien Utley, John Ventimiglia e David Fonseca entre outros. “Motor” é o seu segundo registo a solo, editado a 9 de Março de 2015.
Formada em 2010, esta banda independente de Coimbra tem-se afirmado junto do público e da crítica, tanto em Portugal como em Espanha. O seu ninho foi construído em forma de bedroom pop, com a folk pelo meio, numa postura DIY minimalista, na linha dos Belle and Sebastian, Yo La Tengo, Moldy Peaches ou Juan Wauters. Com o tempo aproximaram-se do rock que lhes foi ensinado Lou Reed, Dean Wareham, Black Francis ou Stephen Malkmus. Após a edição de vários EPs e 5 discos, em 2023 lançaram o conceptual “Ones & Zeros” (ed. Lux Records) onde abordam inquietações distópicas, na relação com a inteligência artificial e na ambivalência entre o mundo real e virtual.
Considerado um dos violetistas mais inovadores da sua geração, José Valente continua a desenvolver uma intensa actividade musical definida pela irreverência, virtuosismo e contemporaneidade das suas composições e concertos. Desde do regresso de Nova Iorque que o premiado músico tem vindo a explorar os limites do seu instrumento através da simbiose de diversos estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para viola d’arco, estabelecendo assim uma linguagem e visão musical únicas. Contando já com uma extensa discografia, que inclui diversas colaborações, o ano de 2024 fica marcado pelo lançamento do seu novo disco a solo “Quem é José Valente”
A música de chica surge da implosão política e pessoal que caiu no seu lugar mais natural: a canção. “Brincar com o Cão” (2020). Em 2022 estreia com o EP “Cada Qual no seu Buraco”, composto entre o Minho e Lisboa ao longo de dois anos. Trabalhado em banda, gravado em live-take e produzido com Luís Severo, a sonoridade deste disco movimenta-se entre os sons do folk, anti-folk e jazz e o seu elemento principal é o diálogo: desde as letras que pretendem ser ouvidas no lugar de amigo, à sonoridade construída sobre uma troca de géneros e abordagens. No Quintais Adentro apresenta-se em dueto com o contrabaixista Bá Alvares.
O Triunfo dos Acéfalos é um projeto de Luís Barreto e Bugs Ferreira sitiado em Santo Tirso. Define-se como electro-punk e queercore, juntando a ética e a mensagem política do punk às possibilidades infinitas da música electrónica moderna, aliando guitarras, sintetizadores e noise a beats intensos. Non-sense, humor e irreverência são igualmente características deste duo “DIY” que nos remete para bandas como Moldy Peaches ou os portugueses Repórter Estrábico, banda que homenagearam com uma versão de “Mnemónica”.
A Analentejana é uma das personas artísticas de Ana Nobre, alentejana de Ourique que viria a consquistar este nome artístico mais ligada à arte sonora, durante a sua adolescência em Lisboa. Ela canta, escreve e compõe música — de ouvido, com o corpo todo. Lançou em Junho 2023, o seu primeiro single “A. de Pêra.” do primeiro EP “Brada Brava”, que conta também com o tema “Tirone”, reinvenção de um tema tradicional do Alentejo. Este EP, “Brada Brava”, tem canções suas (voz e percussões) e algumas reinvenções de canções tradicionais. No Quintais Adentro terá a companhia de Nuno Damião, músico dos projectos Corsage e Al-jiçç.
QUINTAIS ADENTRO 2023 QUINTAIS ADENTRO 2023 QUINTAIS ADENTRO 2023 QUINTAIS ADENTRO 2023
